quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
CONCURSO Árvores de Natal MAC 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Dar voz à saúde - Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa
- Deverão levar nas suas malas para a MAC, para elas e para os seus bebés;
- Quando deverão dirigir-se à Maternidade;
- Que documentos são necessários apresentar;
- O que acontece depois do bebé nascer;
- E, que papel deverão desempenhar os acompanhantes e visitas.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Dia Mundial da Terceira Idade na MAC

quinta-feira, 21 de outubro de 2010
QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO dos Serviços de Alimentação na MAC
A medição da satisfação de cada um é fundamental na persecução da melhoria contínua da instituição, sendo, por isso, fulcral o preenchimento dos questionários.
Relembramos que os questionários são de natureza confidencial e anónima! Não deixe de os responder e ajude a MAC a melhorar:
Questionário BAR
Questionário REFEITÓRIO
Questionário INTERNAMENTOS

segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Semana Mundial do Aleitamento Materno na MAC

A temática do Banco Leite Humano em Portugal foi ainda abordada na Conferência sobre Aleitamento Materno, organizada pela UNICEF, a 7 de Outubro, sob o tema “Apenas 10 passos para ser amigo dos Bebés”.
Nesta conferência participaram activamente, a Enfermeira Gabriela Croft Moura, como moderadora, o Dr. Israel Macedo, responsável pelo BLH da MAC e a Enfermeira Esmeralda Mealha, Enfermeira chefe dos cuidados Intensivos e Intermédios da MAC, como palestrantes.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010
O Dia da Infância e a Consulta de Pediatria da MAC
A celebração deste dia visa alertar a sociedade da necessidade de respeitar os direitos da Criança, estabelecidos por vários Países (onde se inclui Portugal). Relembrando que as crianças têm direito à vida, a opiniões e sentimentos próprios, devendo ser respeitadas por todos. Este dia é, igualmente, um dia de reflexão sobre as condições de vida das “nossas crianças”.
Sendo a Infância – o período de vida que vai desde o nascimento até aproximadamente o 11ºano de vida de uma pessoa – é, por conseguinte, uma fase de grande desenvolvimento físico e psicológico, marcado pelo gradual crescimento de altura e peso da criança e por graduais mudanças no comportamento da pessoa. É, ainda, durante a Infância que o ser humano adquire a as bases para a sua personalidade.
Assim, pelas várias razões apontadas, é importante a observação, pelos profissionais de saúde, das crianças durante este seu período de vida, a infância.
Na Consulta de Pediatria da Maternidade Dr. Alfredo da Costa, em observações sequenciais, é feita a avaliação do desenvolvimento físico, psicomotor e comportamental das Crianças.
Ouça o Podcast Dia da Infância e saiba mais sobre a Consulta de Pediatria da MAC na voz da Dr.ª Carla David, pediatra há 4 anos na Maternidade Dr. Alfredo da Costa.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Conferência sobre Aleitamento Materno - Apenas 10 passos para ser Amigo dos Bebés

terça-feira, 21 de setembro de 2010
Questionários de Satisfação

segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Visitas Guiadas na MAC

quarta-feira, 18 de agosto de 2010
A Depressão Pós- Parto (DPP)
Dr.ª Maria de Jesus Correia Coordenadora do Serviço de Psicologia da Maternidade Dr. Alfredo da Costa |
- Várias noites sem dormir/ sono permanente
- Perda de apetite / fome constante
- Choro frequente, sem razão aparente
- Irritabilidade
- Manifestações psicossomáticas (por exemplo, dores de cabeça, paragens de digestão)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Espaço Amamentação da MAC

Maternidade Dr. Alfredo da Costa: Semana Mundial do Aleitamento Materno Waba – World Alliance for Breastfeeding Action

Saiba porque a MAC é um Hospital Amigo dos Bebés

terça-feira, 3 de agosto de 2010
Semana Mundial do Aleitamento Materno Waba – World Alliance for Breastfeeding Action

sexta-feira, 30 de julho de 2010
Dia da Amizade, o Balanço de quem o Conduziu:
Dr.ª Maria de Jesus Correia defende, ainda, que "A investigação nesta área diz-nos que, os indivíduos que trabalham e desenvolvem a afectividade se relacionam melhor consigo próprios e com as pessoas que o envolvem ou seja, viver o afecto é contribuir para a melhor qualidade de vida."
Assim, "Considerando que grande parte das experiências de um indivíduo são vivenciadas em ambientes de trabalho, é de grande importância a sua abordagem no meio profissional e o Dia da Amizade, celebrado no contexto profissional, é uma grande oportunidade para o fazer. "
"Neste sentido, foi realizada uma dinâmica de grupo designada de “Dinâmica do Afecto” que reuniu oito participantes de diferentes áreas profissionais (psicologia, enfermagem, assistência operacional, medicina, assistência……) com uma duração de aproximadamente uma hora. Quebrado o gelo inicial, desenvolveu-se uma dinâmica de crescente proximidade, envolvência e intensidade emocional onde foram fluindo as expressões de afecto. Todo o contexto permitiu exercitar manifestações de afecto e carinho tornando progressivamente mais fluída a expressão das emoções positivas entre os participantes. Foram debatidas as diferentes reacções exibidas (intensidades, tipos de expressão e inibição) e enquadradas nas respectivas características individuais."
Isto porque, "Se considerarmos uma instituição como um agrupamento de pessoas, que ocupam determinados lugares e desempenham diferentes funções, facilmente percebemos que todos os seus elementos se encontram inseridos numa rede de relações em permanente interacção. Tal facto implica, que todos nós temos, por isso, um compromisso relacional e uma parcela de responsabilidade pelo bem-estar de todos".
"A este compromisso e responsabilidade acresce a necessidade vital, que todo o ser humano tem, de vir a ser reconhecido, valorizado e aceite pelos demais. O vínculo do reconhecimento, tem por isso uma primazia institucional, na medida em que permite o reconhecimento da existência e valorização dos seus elementos e o desenvolvimento de relações interpessoais mais “sorridentes”.

Estar "com aquela "brigada" tão especial, referindo-se aos participantes da sessão, "pessoas unidas pela ESCOLHA em nos ajudarem, na saúde", rara Kyra, foi uma oportunidade "muito gratificante".
A Terapeuta dá os "Parabéns à MAC pela iniciativa", esperando, que a mesma "inspire outros locais. Todos ganhávamos!". Termina desejando "Saúde com riso para todos!"

quarta-feira, 28 de julho de 2010
O Dia da Amizade Celebrado na MAC
Mas mais importante que celebrar a oportunidade de fazer amigos em outras partes longínquas, deverá ser o celebrar a amizade entre aqueles que nos rodeiam, criando oportunidades para conhecer, realmente, aquelas pessoas que partilham connosco a maior parte do nosso dia-a-dia. Assim, como foi publicado no artigo anterior, foram realizadas três dinâmicas de Grupo no Dia da Amizade na MAC. Incentivando-se os vários colaboradores a conhecerem-se entre si, a aumentarem o espírito de equipa e, sobretudo, a criar e reforçar laços de amizade entre si.No vídeo, em baixo, poderemos ver algumas recordações daquele dia:
Nas dinâmicas do Dia da Amizade pudemos contar com a presença de profissionais MAC de vários serviços e áreas distintas (enfermagem, assistência operacional, psicologia, medicina, administrativos, entre outros). Dinâmicas que, para Carlos Silva (SIE), foram "bastante úteis para nos conhecermos melhor, quebrar barreiras no que diz respeito a medos de expressar os afectos e, não menos importante, melhorar nas tarefas diárias da MAC".

terça-feira, 13 de julho de 2010
Dia da Amizade - Vamos Sorrir em Equipa?

A MAC, sendo uma instituição onde o sentimento predominante é a Felicidade, a Amizade deverá não só ser comemorada como, também, incutida entre todos nós e por cada um de nós.
Neste sentido, no Dia da Amizade serão realizadas três Dinâmicas de Grupo, abertas a todos os colaboradores.
As inscrições nas Dinâmicas de Grupo são limitadas, obrigatórias, e Gratuitas.
As dinâmicas:
- Afecto (Dr.ª Maria de Jesus Correia - Serviço de Psicologia MAC), nesta dinâmica serão exercitadas as manifestações de carinho e afecto, objectivando facilitar a expressão de emoções positivas entre os colaboradores MAC (das 10h00 às 11h30, Sala da Faculdade);
- Sorriso Milionário (Dr.ª Lília Brito - Serviço de Psicologia MAC), tem como objectivo integrar e desenvolver uma relação de grupo de forma descontraída e divertida (das 11h30 às 13h00, Sala da Faculdade)
- Terapia do Riso (Terapeuta Kyra- www.aprendizesdoriso.blogspot.com), esta acção, com os vários exercícios liderados pela terapeuta Kyra, terá como fim proporcionar aos colaboradores MAC uma oportunidade para libertarem o stress do seu quotidiano e estreitarem laços de companheirismo entre colegas através do riso (das 14h30 às 16h00, Ginásio da MAC)
Para mais informações entre em contacto através do Email: gic@mac.min-saude.pt e/ou Ext. 1012
Siga esta iniciativa, também, no Facebook da Maternidade Dr. Alfredo da Costa.

quarta-feira, 30 de junho de 2010
Campanha MAC & Banco do Bebé - Juntos Fazemos Mais

quinta-feira, 17 de junho de 2010
Famílias de Acolhimento de Crianças
Entrevista com a equipa de Acolhimento Familiar da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
O que é o Acolhimento Familiar?
O acolhimento familiar é uma medida de promoção e protecção de crianças, integrada no sistema de protecção legal em vigor e, como tal, aplicada pelas Comissões de Protecção de Crianças e Jovens ou pelos Tribunais. Tem como objectivo acolher temporariamente uma criança em situação de especial desprotecção ou vulnerabilidade, numa família seleccionada para o efeito, obedecendo a determinados requisitos dentro de um processo de selecção enquadrado por uma equipa técnica, que visa garantir, por um lado, a sua protecção e, por outro, o espaço necessário à estabilização da sua família natural enquanto esta não possa assumir as suas funções parentais.
As crianças passam a viver em casa das famílias de acolhimento?
Sim. As crianças que beneficiam da medida de acolhimento familiar passam a viver em casa da família de acolhimento, integrando este núcleo familiar, enquanto durar a impossibilidade de regresso à sua família natural. O objectivo, no entanto, é o de que a criança venha a reintegrar a sua família de origem, evitando a quebra de laços e ruptura familiar. Durante este período, a família de acolhimento é responsável por cuidar e educar a criança, apoiando-a e integrando-a igualmente nas diversas esferas da sua vida (escola, actividades de tempos livres, saúde, etc.).
Existem diversos requisitos que o candidato a família de acolhimento deve reunir, como por exemplo ter idade superior a 25 anos e inferior a 65, podendo ser pessoa singular ou casal, e, no caso da Santa Casa, por inerência à competência que possui para actuar na área geográfica da cidade de Lisboa, ser residente na cidade de Lisboa. Quem resida fora da cidade de Lisboa deve dirigir-se aos serviços da Segurança Social da sua área de residência.
Sim. Um dos factores que se reveste de especial importância nesta fase é a avaliação da motivação do candidato, uma vez que esta influencia fortemente o posicionamento do candidato face à função que deseja assumir e, deste modo, a qualidade da relação que estabelece com os outros intervenientes no processo (criança, família natural e Equipa Técnica), bem como a qualidade do contexto familiar que irá proporcionar à criança.
A família de acolhimento deverá ser capaz de colocar os seus recursos humanos, afectivos e materiais na protecção de uma criança que deles necessite, perspectivando-se como elemento activo na construção de uma sociedade mais solidária.
A selecção envolve diversos momentos, como a avaliação em contexto real através de visita domiciliária, entrevistas psicossociais, avaliação psicológica e, finalmente, formação. Entendemos que o processo de selecção é relativamente exigente, mas esse facto decorre, inevitavelmente, da responsabilidade e natureza das funções que a família de acolhimento deverá assumir.
As famílias de acolhimento beneficiam de sessões de preparação e formação, atenção individualizada, intervenção técnica durante (e pós) o acolhimento da criança, apoio telefónico durante 24 horas por dia para situações de emergência, contactos com outras famílias de acolhimento para troca de experiências e direito a auferir uma retribuição mensal pelo serviço prestado e ainda a um subsídio para a manutenção por cada criança acolhida. Temos consciência de que ser família de acolhimento é exigente, pelo que o apoio durante 24h por dia é muito importante para que a família se sinta sempre acompanhada.
Qual a relação que se espera existir entre a família de acolhimento e a família natural da criança?
Como já referimos, um dos princípios inerentes ao Acolhimento Familiar é o da reintegração da criança no seio da sua família natural. Nesta medida, durante o acolhimento da criança devem ser promovidos contactos entre esta e a sua família, mantendo-se e desenvolvendo-se a qualidade da relação. Espera-se que a relação entre família de acolhimento e família natural vá evoluindo positivamente durante o período de acolhimento num processo em que a relação entre ambas se vai estreitando de forma a que tanto a família de acolhimento, como a família natural e, principalmente, a criança, sintam fazer todos parte de uma Equipa conjunta que trabalha para um objectivo comum – a protecção da criança. À medida que esta dinâmica relacional se vai construindo ao longo do acolhimento, também os contactos entre família de acolhimento e família natural vão sendo mais próximos e assentes num crescente sentimento de confiança mútua. Ressalvamos, contudo, que não é exigido à família de acolhimento um envolvimento no trabalho de capacitação da família natural, mas espera-se que contribua, e muito, para o fortalecimento da relação entre a criança e a sua família natural.
Como já foi dito, um dos pressupostos da aplicação da medida de acolhimento familiar é a previsibilidade de retorno da criança ao seio da sua família natural. Assim, a intervenção a realizar junto desta reveste-se de grande importância e depende não só da equipa técnica, como também da rede social e familiar de apoio dinamizada a cooperar no processo. A família natural deve apresentar potencialidades para a mudança, catalisadas através de uma intervenção técnica para o desenvolvimento das suas capacidades, intervenção que se quer próxima e focalizada, através de um trabalho assente numa relação de confiança e de co-responsabilização entre técnicos e família.
Concretamente, esta intervenção visa o desenvolvimento das competências sociais, pessoais e parentais dos pais/cuidadores através da conjugação de esforços de todos os serviços, sustentados por um plano de intervenção. Concebe-se que o cumprimento deste plano de intervenção possa conduzir a família a um funcionamento mais saudável e, consequentemente, a uma melhoria da sua capacidade de garantir um enquadramento adequado ao desenvolvimento saudável da criança.
Uma criança em acolhimento familiar passa a viver com uma família, a partilhar as suas rotinas, a contar com o seu apoio, afecto e disponibilidade para a ajudar e orientar no seu percurso de vida e no seu crescimento e desenvolvimento saudáveis - é desejável que se criem fortes laços afectivos já que é o afecto que permite crescer e ajudar a crescer e a criar ambientes e contextos protectores, seguros e saudáveis, necessários a estas crianças. Contudo, a Equipa Técnica tem a responsabilidade de intervir na adequação das expectativas de forma a que estas sejam o mais realistas possível. O objectivo que se pretende atingir é o de que as famílias acolhimento sejam famílias que colocam à disposição, das crianças que acolhem, o seu património humano e afectivo durante um determinado período de tempo. O contexto da família de acolhimento deve constituir-se como um espaço seguro e protector, meio privilegiado de crescimento e desenvolvimento destas crianças, que lhes garanta vivências positivas num clima de afectividade e fomente o desenvolvimento da confiança nas relações. A “separação” entre criança e família de acolhimento faz parte do processo de acolhimento familiar que, como já referimos, se quer temporário e transitório, sendo este processo devidamente preparado. O regresso da criança a casa apresenta-se como a última fase do programa de acolhimento familiar e, apesar de nesta fase se trabalharem os aspectos mais específicos do regresso (em período nunca inferior a um mês), a sua preparação deve iniciar-se desde o primeiro dia em que a criança é separada da sua família natural, já que quando o acolhimento se inicia todos os intervenientes têm a noção de que irá, um dia, cessar. Todas as intervenções com a criança, com a família natural e com a família de acolhimento devem procurar facilitar este retorno. Assim, a saída da criança da família de acolhimento deve ser devidamente preparada, promovendo-se a participação e o envolvimento da família de acolhimento, da família natural e da criança. Apesar de ser um momento difícil para todos os intervenientes no processo, decorrente dos estreitos laços afectivos que são estabelecidos, a “separação” pressupõe o retorno da criança à sua família natural, e, consequentemente, a concretização do objectivo do acolhimento familiar – acolher a criança temporariamente até que estejam reunidas as condições para o seu retorno à família natural. Por outro lado, a “separação” pode não implicar um corte definitivo, uma vez que a família de acolhimento pode continuar a manter contactos com a criança, mesmo depois de a criança ser reintegrada na sua família natural, pelo que, caso as partes desejem, o contacto entre família de acolhimento e criança não tem de cessar – é, aliás, promovido numa óptica de alargamento das redes de suporte social, tão importantes para o desenvolvimento saudável de crianças e famílias.
Para mais informações aceda a http://www.scml.pt/acolhimentofamiliardecriancas/
Entrevista Publicada com autorização da
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Unidade de Comunicação e Imagem,
Cristina Vaz de Almeida
